Há momentos em que nossa esperteza se esvai.
A tranqüilidade , tão corriqueira
Fica rara.
Minha atletibilidade com as palavras é exaurida
Fico gago
Fico mudo, não falo. Nada.
Nesses momentos me pergunto.
Mas não consigo responder,
Obviamente porque não tenho respostas, ou não quero sabê-las.
Ou simplesmente ignoro as fontes.
Minha oratória prescrita ao nascer
Foi esmagada
Maculada
Está sentada a direita de um pai todo poderoso,
O poderoso chefão. Mas é uma mulher...
E ela se chama razão.
Dessa forma, eu choro, e ainda sem palavras soluço;
De tanto chorar não consigo responder a maioria dos meus anseios
Divago mediante ao silêncio
Penso e cavalgo nas nuvens da inércia
Mantenho-me paralelo a tudo. A qualquer e todo barulho.
Qualquer ruído.
Minha senhora, que se chama emoção.
Me faz enlouquecer.
Pensar em alguém.
Friamente, inescrupulosamente ela me faz delirar...
Afunda-me
Me esconde... Não sei mais quem eu sou
Perdi o referencial.
Estou entre duas irmãs que o tempo todo disputam a atenção do filho.
Essas duas ordinárias
Que todo o dia me aparecem, que estão comigo todo o dia.
Que fazem tudo para me fazer alterar os fatos e fatores
Onde esqueço os parâmetros – das dores – das flores nunca recebidas
Perco o chão, me desintegra, me acaba,
Me eleva pro pior.
Me faz ficar vermelho, morrer de amores
Me faz sentir dor.
Me enganam com seus amores voláteis
Casos amáveis.
Fast – love(sic)
É isso, as duas abriram um drive thru
E a ignorância da minha alma
Faz com que eu seja
O único cliente.
Eu não sei se é errado ou certo
Não sei nada amanhã
Não sei se é você, não sei nem se mora em tua casa
Não sei se será num dia de chuva ou ao raiar do sol.
Não sei o porquê, não sei explicar como aconteceu.
Não sei se tenho direito
Se você perde uma chance
Não sei por que não podemos
Não sei por que quisemos
Só ainda não acredito,
Ainda não entra na minha cabeça.
A tranqüilidade , tão corriqueira
Fica rara.
Minha atletibilidade com as palavras é exaurida
Fico gago
Fico mudo, não falo. Nada.
Nesses momentos me pergunto.
Mas não consigo responder,
Obviamente porque não tenho respostas, ou não quero sabê-las.
Ou simplesmente ignoro as fontes.
Minha oratória prescrita ao nascer
Foi esmagada
Maculada
Está sentada a direita de um pai todo poderoso,
O poderoso chefão. Mas é uma mulher...
E ela se chama razão.
Dessa forma, eu choro, e ainda sem palavras soluço;
De tanto chorar não consigo responder a maioria dos meus anseios
Divago mediante ao silêncio
Penso e cavalgo nas nuvens da inércia
Mantenho-me paralelo a tudo. A qualquer e todo barulho.
Qualquer ruído.
Minha senhora, que se chama emoção.
Me faz enlouquecer.
Pensar em alguém.
Friamente, inescrupulosamente ela me faz delirar...
Afunda-me
Me esconde... Não sei mais quem eu sou
Perdi o referencial.
Estou entre duas irmãs que o tempo todo disputam a atenção do filho.
Essas duas ordinárias
Que todo o dia me aparecem, que estão comigo todo o dia.
Que fazem tudo para me fazer alterar os fatos e fatores
Onde esqueço os parâmetros – das dores – das flores nunca recebidas
Perco o chão, me desintegra, me acaba,
Me eleva pro pior.
Me faz ficar vermelho, morrer de amores
Me faz sentir dor.
Me enganam com seus amores voláteis
Casos amáveis.
Fast – love(sic)
É isso, as duas abriram um drive thru
E a ignorância da minha alma
Faz com que eu seja
O único cliente.
Eu não sei se é errado ou certo
Não sei nada amanhã
Não sei se é você, não sei nem se mora em tua casa
Não sei se será num dia de chuva ou ao raiar do sol.
Não sei o porquê, não sei explicar como aconteceu.
Não sei se tenho direito
Se você perde uma chance
Não sei por que não podemos
Não sei por que quisemos
Só ainda não acredito,
Ainda não entra na minha cabeça.
O motivo.
6 comentários:
Um luxo teu blog. Continue assim.
Oi Léo... nem sabia q vc tinha blog! Muito legal!! entra no meu tb...
bjus
ah, muito obrigada! Tb coloquei seu link no meu!!
bjus
bunito.. to na area..
um xero
espero eu n ser algo volátil
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